Politica
Declarações de Abel Chivukuvuku devem ser bem interpretadas, diz analista
O politólogo Almeida Pinto entende que a abordagem do líder da mais nova formação política, foi clara, mas que por outro, pesa do ponto de vista da hermenêutica filosófica-política.
O também comentador defendeu a necessidade de se descontextualizar o discurso de Abel Chivukuvuku, que entende que a FPU devia ter uma agenda específica e única como um conglomerado.
O especialista refere ser necessário que o PRA-JA venha ocupar a sua função política, bem como engradecer a competição política no país. Almeida Pinto sustentou que aquele partido deve fortificar e tornar mais actuante a Frente Patriótica Unida.
O presidente do PRA-JA – Servir Angola, Abel Chivukuvuku, negou esta sexta-feira, a alegada ligação com o MPLA, justificando que se essa fosse a pretensão não haveria necessidade da criação do seu partido.
O político falava durante uma conferência de imprensa em Luanda, tendo reforçado que o “PRA-JA – Servir Angola vai continuar a fazer parte da Frente Patriótica Unida”.
Questionado sobre a possível aliança com o partido que governa o país, Abel Chivukuvuku foi categórico em afirmar que a sua formação política não se revê no MPLA e nunca foi contactado para tal.
O político realçou ser importante que cada partido que conforma a plataforma seja forte, para que a mesma também seja.