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Cyril Ramaphosa vai combater corrupção no aparelho do Estado

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Os corruptos “não têm onde esconder-se”, este aviso foi feito no domingo 23, em Pretória, pelo Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, que anunciou que foram tomadas várias medidas para combater a corrupção dentro do aparelho do Estado, onde criou-se uma comissão judicial formada para investigar.

No discurso dirigido à nação, exibido na televisão e citado pela agência Efe, Cyril Ramaphosa, afirmou que “a corrupção é uma traição à nossa democracia e um ataque às instituições que estabelecemos juntos para promover os valores da nossa Constituição e os interesses do nosso povo”.

De acordo com o chefe de Estado, está previsto criação de uma agência anticorrupção independente para as contratações públicas, bem como uma comissão anticorrupção permanente, com supervisão do parlamento e do executivo. Para uma maior transparência, Pamaphosa, decidiu apostar nas reformas legislativa, e prevê fazer uma consulta na selecção e nomeação do líder Ministério Público.

O seu governo reconhece também que é necessário que haja um processo de nomeação dos conselhos de administração das empresas estatais, que não seja passível de manipulação, e referiu que os ministros serão proibidos de desempenhar qualquer papel nas contratações públicas.

A divulgação destas medidas é fruto da existência de uma rede de corrupção que se formou no aparelho do Estado durante o mandato do seu predecessor, Jacob Zuma. O Presidente sul-africano divulgou estas iniciativas em resposta às recomendações de uma comissão judicial formada para investigar uma rede de corrupção que se formou no aparelho do Estado durante o mandato do seu predecessor, Jacob Zuma.

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