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Crise sobre combustível em Luanda explicado nas redes sociais

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A falta de combustível, que se verifica desde sexta-feira e provocou filas de centenas de metros nas poucas bombas que ainda tinham gasolina, sobretudo no sábado e no domingo, voltou hoje a verificar-se em alguns pontos, segundo uma ronda que a Lusa realizou pela capital angolana.

Num dos postos da Sonangol no bairro do São Paulo, o movimento é praticamente nulo, dada a falta de gasolina e de informações, enquanto no vizinho posto da Pumangol há gasolina, mas só desde domingo à noite.

Numa das bombas do município do Cazenga, o funcionário Manuel Kiala refere que, além da gasolina, agora também já começa a faltar o gasóleo.

“Desde segunda-feira passada que estamos assim, porque também ficámos sem gasóleo. Mas os clientes estão aflitos para encontrar gasóleo porque é o que eles mais usam para abastecer os geradores devido às falhas de energia na zona”, apontou, sem conseguir explicar os motivos que estão na base desta situação.

Por estes dias, a generalidade dos postos de combustível de Luanda tem alternado entre a placa à entrada “Não há gasolina” e filas de dezenas de automóveis.

Apesar da Sonangol ter emitido um comunicado a referir-se sobre um um atraso de 24 horas na distribuição de combustíveis”, especialmente de gasolina, na rede de postos da província de Luanda, devido a “problemas operacionais relacionados com a logística de distribuição”, o assunto foi também esclarecido de forma oficiosa, por uma suposta funcionária da empresa responsável pela manutenção das linhas de distribuição de combustiveis.

 

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