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Covid-19: CASA-CE na Huíla apela a prevenção

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Angola registou até esta terça-feira, sete casos positivo de covid 19, dos quais dois terminaram em óbitos,segundo os últimos dados da Comissão Multisectorial de Combate a pandemia.

Na província da Huíla, a Convergência Ampla de Salvação de Angola-Coligação Eleitoral(CASA-CE) mostra-se preocupado com a doença.

A preocupação foi manifestada pelo líder da referida coligação de partidos políticos na região, Ãngelo Landa.

Em entrevista ao Correio da Kianda, concedida esta terça-feira, no Lubango, o político apelou a população angolana em geral ,em particular, os huilanos a obedecerem as orientações estabelecidas pelas autoridades do país com vista a conter a propagação do Covid 19.

” […] as populações devem sim, seguir as regras exigidas pelas autoridades angolanas e cumprir escurupulosamente com o decreto presidêncial sobre o estado de emergência”, disse Ângelo Landa.

Por outro lado, o dirigente politico, lamentou o facto de o executivo da província da Huíla , encabeçado por Luís Nunes, não estar a cumprir com algumas exigências do estado de emergência, como o asseguramento da distribuição de água á população, tanto ao nível da cidade do Lubango como nos demais municipios.

Segundo Ângelo Landa, no Lubango, vários são os bairros carentes do líguido precioso, por não terem água corrente, sobretudo nas zonas priféricas.

Fez mesmo saber que ” a situação da distribuição de água em zonas periféricas, é precária”, tendo acrescentado que ” contabilizamos a falta de interesse por parte dos õrgãos afins, que por um lado, transmitem segurança que poderão existir estes serviços todos, mas que na prática não existem”, acusou.

Para o número um daquela que é a terceira maior força política do país, com 16 deputados à Assembleia Nacional, é urgente que o governo da província da Huíla tome a peito está situação, para evitar que o povo ao ir a busca do precioso líquido crie aglomerados que possam por em risco a saúde pública.

” A falta de condições direcionadas aos populares, dificultam o cumprimento do decreto presidencial”,referiu.

Ângelo Landa criticou também a actuação dos agentes das forças da ordem e segurança, que em seu entender, têm estado agir com excesso de zelo.

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