Politica
Correio da Kianda demarca-se de actos de lavagem de imagens
O Correio da Kianda enquanto órgão de Comunicação Social, na especialidade de “media online” é, desde já, nos termos legais, um meio de comunicação que funciona com recursos electrónicos para que o usuário final tenha acesso aos conteúdos de texto e outros tratados em tempo real.
É com este espírito que sempre trabalhou prestando um serviço público isento e de qualidade, posicionado nos mais altos valores éticos e morais bem como deontológicos.
Este nosso espírito de trabalho contrasta, grandemente, com alinhamentos aos esquemas nepotistas e/ou de favorecimento de qualquer espécie, tão pouco de lavagem de imagens de quaisquer figuras, independentemente da sua origem, cor, raça e estatuto social, como noticiou, infundadamente, o portal informativo Africa Monitor, no dia 16 de Agosto de 2018.
Neste sentido, o Correio da Kianda, consciente do postulado no artigo 73.º da Lei n.º 1/17 de 23 de Janeiro – Lei de Imprensa – sobre os pressupostos do direito de resposta e de rectificação, aproveita o ensejo para informar a opinião pública, em geral, que tal notícia, do Africa Monitor, não corresponde com a mínima verdade porquanto o trabalho prestado não se funda e não se fundará nos interesses de grupos como irresponsavelmente pretendeu colar este jornal a manobras que em nada dignificam o interesse público e o bom nome do órgão e dos seus profissionais, no geral.
Entrementes, o Correio da Kianda reconhece que mantém um vínculo laboral com o Jornalista Ernesto Samaria, citado no artigo como sendo o elo da suposta relação estabelecida entre Isabel dos Santos e o Correio da Kianda. De facto, Samaria é o Director de Conteúdos deste portal mas nunca lhe foi atribuída competências de celebrar contratos, acordos em nome do portal nem mesmo encetar contactos com a empresária em causa, basicamente por ser uma atitude que não se compadece com o objecto social do serviço que prestamos.
O Correio da Kianda, lamenta profundamente o facto de o África Monitor ter noticiado o assunto sem o mínimo esforço, recomendável aos que se prezam a fazer um jornalismo responsável e sério consubstanciado no respeito do princípio do contraditório recomendado nos marcos legais, éticos e deontológicos que balizam a profissão.
Assim, este portal espera que o África Monitor reconheça o deplorável serviço que prestou e com base à Lei de Imprensa já retratada reponha a verdade dos factos, rectificando a notícia, pois, o bom nome das pessoas, colectiva ou singular deve ser prezado por todos.
Finalmente, o Correio da Kianda, garante aos seus leitores que vai manter a sua boa postura no exercício do jornalismo e jamais aceitará envolver-se em quaisquer esquemas que possam colocar em causa a qualidade do serviço prestado que, de resto, é e será, sempre, o objectivo e meta que pretende atingir.