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Cooperativas perspectivam aumento da produção pecuária em 2026

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A Federação das Cooperativas Agropecuárias de Angola garante que em 2026 irá aumentar a produção de carne e melhorar as condições de abate.

O compromisso foi assumido também pelos fazendeiros filiados à cooperativa de criadores de gado de Angola.

O Presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias de Angola, Salvador Rodrigues, explicou que dados recentes indicam que Angola possui cerca de 3,240,000 mil bovinos, e que o governo tem como pretensão aumentar a produção interna para reduzir a importação recebendo inclusive gado do exterior do país para promover a autossuficiência.

Salvador Rodrigues manifestou o desejo de aumentar a produção pecuária para 2026, apesar da escassez de chuva no início da presente época.

“Os criadores de gado em particular estão muito comprometidos com a luta da produção nacional e os dados estatísticos mostram que esta produção tem estado a subir e a pecuária tem estado a avançar na mesma velocidade, em termos de pecuária propriamente dita, falta-nos alguma cadeia para melhorar a nossa genética para melhorar o nosso efetivo”, disse.

O Presidente, avançou, que a produção pecuária em Angola é dominada pela carne caprina mais abundante, seguida pela bovina e de aves, em que Luanda, Huíla, Kwanza-Sul e Malanje lideraram a produção de carnes, mas ainda sim o sector enfrenta desafios de importação, mas mantém firme as metas ambiciosas de crescimento com foco na formação de matadouros para qualidade da carne consumida no país.

“O abate junto das fazendas, junto dos criadores, fazendeiros, empresários, não é este problema, pois têm sempre como desenrascar, tem sempre alternativas, lento, custoso, mas chega-se la com segurança, a grande questão é o abate do gado das famílias, como a gente diz do nosso povo, é grande questão temos abatedores municipais ou do tipo municipal, os outros países até têm abatedores moveis, pequenos matadouros moveis, temos essa questão por estruturar mais tem sido bastante discutido sobre a segurança alimentar e a qualidade dos alimentos ainda temos muito caminho a percorrer, e rebatemos também a formação, pois a formação leva a novas consciências”, frisou.

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