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Conselho Constitucional de Moçambique pede a CNE que explique discrepâncias de votos

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O Conselho Constitucional (CC) de Moçambique deu um prazo de 72 horas à Comissão Nacional de Eleições (CNE) para esclarecer discrepâncias do número de votantes nas três eleições ocorridas em 09 de Outubro, indica um despacho da instituição.

“Notifique-se a Comissão Nacional de Eleições, na pessoa do seu presidente, para esclarecer a este órgão as razões de existência de discrepância do número de votantes entre as três eleições (presidenciais, legislativas e das assembleias provinciais) “, lê-se num despacho do CC, emitido na terça-feira, ao qual o Correio da Kianda teve hoje acesso.

Segundo o Conselho Constitucional, as discrepâncias constam do processo, enviado pela própria CNE àquele órgão, da acta de apuramento geral dos resultados das eleições gerais.

A CNE anunciou, em 24 de Outubro, a vitória de Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, partido no poder desde 1975) na eleição a Presidente da República de 09 de Outubro, com 70,67% dos votos, em que o partido reforçou a maioria parlamentar, passando de 184 para 195 deputados (em 250), e elegeu todos os 10 governadores provinciais do país.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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