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Sociedade

Comandante da PN advoga parceria estratégica com jornalistas

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O comandante geral da Polícia Nacional, comissário-geral Paulo de Almeida, advogou ontem, terça-feira, uma parceria estratégica entre a corporação e os órgão de comunicação social, no sentido de juntos trabalharem na construção de uma Angola mais confiante em que o cidadão se sinta mais seguro.

O oficial comissário fez este pronunciamento quando intervinha na abertura do II Curso de segurança pública e midia para jornalistas, que decorre de 18 a 20 do corrente mês, sob o lema “um minuto para informar, sociedade segura”.  

De acordo com Paulo de Almeida, quanto mais conhecimento possuírem os profissionais de comunicação social sobre questões inerentes a segurança pública melhor será o ambiente de prevenção e combate ao crime, pois estarão mais habilitados para entenderem e desempenharem a missão de informar e esclarecer o cidadão.

Na sua óptica, um bom  ambiente de segurança implica um maior sentimento de protecção,   augurando que esta acção formativa possa constituir um passo decisivo no estabelecimento de um melhor relacionamento entre a polícia e a comunicação social, de forma a influenciar de maneira positiva o comportamento dos cidadãos.

Na acção formativa, que junta jornalistas de órgãos públicos e privados e agentes da polícia nacional, serão abordadas questões relacionadas com  o quadro geral da segurança pública, actuação da midia para a redução da insegurança pública, segurança cooperativa: o papel  dos midia em situações de insegurança púbica e o combate a criminalidade.

O encontro visa estabelecer bases para a melhoria da comunicação pública, tendo como  fundamento, o valor da segurança e o respeito pelo regular exercício dos direitos fundamentais dos cidadãos.

Desenvolver o conhecimento sobre questões de segurança publica e aprofundar a capacidade  crítica neste domínio, enquanto bases para o desempenho das funções numa perspectiva da comunicação pública e avaliar os processos que interferem na formação da opinião e na decisão dos tribunais sobre casos mediáticos, são outros objectivos preconizados.

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