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Cidadã morta pelo esposo por causa de 25 mil kwanzas

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Uma cidadã de 20 anos de idade foi agredida mortalmente pelo seu esposo, nos últimos sete dias, no bairro alto campo, arredores da cidade do Luena, província do Moxico, por ter retirado 25 mil Kwanzas, sem o consentimento do marido.

Segundo o director da comunicação institucional e imprensa do Ministério do Interior (MININT) no Moxico, Inspector chefe Ezequiel Garcia André, que avançou a informação na terça – feira à Angop, o crime aconteceu na residência destes, quando o acusado de 28 anos de idade atingiu a esposa com objectos contundentes.

Fez saber que no mesmo período as autoridades policiais removeram um cadáver do sexo masculino, no bairro Kwenha, arredores da cidade do Luena, cuja identidade é desconhecida, por não se fazer acompanhar de nenhuma documentação.

No domínio económico, os órgãos afectos MININT na província, arrecadaram, no referido período, 1.074.393.20 (um milhão, setenta e quatro mil, trezentos e noventa e três kwanzas), menos 110.121.00 (cento e dez mil e 121 Kwanzas) do igual período anterior.

O director do gabinete da comunicação institucional esclareceu que o referido montante resultou das multas aplicadas nas diversas violações ao código de estrada e das infracções migratórias.

O efectivo da Polícia Nacional  fiscalizou também 59 viaturas e 64 motociclos de várias cilindragens, provenientes da República Democrática do Congo (RDC) e da Zâmbia, transportando diversas mercadorias para fins comerciais.

No campo da sinistralidade rodoviária, a corporação registou no período em análise, oito acidentes de viação, caracterizados por despistes, atropelamentos e colisões entre motociclos, causando morte a um cidadão e ferimentos a outras pessoas.

Por outro lado, os Serviços de Migração e Estrangeiros (SME) interpelaram dois cidadãos estrangeiros, sendo um da RDCongo e outro de nacionalidade Tchadiana, por entrada e permanecia ilegal no território nacional.

De 27 de Junho a 04 do mês em curso, a corporação deteve 17 cidadãos implicados em 22 crimes, sendo quatro membros afectos à Unidade de Protecção de Indivídualidades Protocolares, um militar das Forças Armadas angolanas (FAA) e 12 desocupados.

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