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Sociedade

Chuvas em Luanda: sarjetas sem tampa na Vila de Viana deixam agastados automobilistas

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A província de Luanda provou mais uma vez não estar preparada para receber fortes quedas pluviométricas. Pouca ou muita, a chuva que caiu nestes dois dias seguidos, sábado e domingo, para além dos habituais estragos, criaram embaraços em vários pontos da capital do país.

Chegou a época chuvosa e as zonas consideradas críticas, em Luanda, continuam com muito pouca assistência por parte do Governo. Em dois dias de chuva, algumas fragilidades das estradas da Capital já começaram a destapar-se, com populares, de inúmeras localidades a lançarem gritos de socorro ao Governo Provincial de Luanda, pedindo intervenção, antes que as fortes chuvas voltem a cair.

Em dois dias de chuva, que tiveram a duração de menos de duas horas, Luanda registou em alguns bairros, inundações, casas submersas e ruas alagadas. Grafanil, Cazenga e Cacuaco, são uma das localidades.

Na Vila de Viana, defronte a igreja católica, vários automobilistas viram as suas viaturas danificadas, não apenas pelo volume de água da chuva concentrada no asfalto, como das sarjetas que sem tampas, e falta de sinalização, deixaram viaturas entaladas, e criaram dificuldades na circulação de taxistas, com destaque para os da rota Vila de Viana – Calemba 2.

Pela segurança dos automobilistas, e não só, que por aquela zona circulam, os taxistas apelam às unidades técnicas do Governo Provincial de Luanda, dos municípios e distritos, que as reponham em tempo útil, antes que estes orifícios mutilem membros de transeuntes que por aquela zona passam.

“Quatro viaturas já entraram neste buraco, porque estas sarjetas não têm tampas. Isto é um perigo, é melhor a Administracão de Viana resolver isso antes que não cause um mal maior”, disse, José Dongala, taxista, ao Correio da Kianda.