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Politica

Chivukuvuku garante legalização do PRA-JA Servir Angola

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O projecto político PRA-JA Servir Angola realizou esta sexta-feira, em Luanda, a sua Assembleia Constituinte. O evento juntou várias individualidades da nossa praça política.

O coordenador do projecto político, Abel Epalanga Chivukuvuku, mostrou-se confiante que dessa vez não haverá mais manobra para inviabilizar a legalização do partido, tendo em conta ao que considera de garantias que recebeu do Tribunal Constitucional.

O antigo líder da CASA-CE assegurou que a curto prazo, vai legalizar o projecto em partido político.

O político disse que a legalização do PRA-JA, vai fortalecer e alargar a Frente Patriótica Unida, por isso, desafiou os integrantes daquela plataforma, para se prepararem com vista inviabilizar a alegada fraude eleitoral nas eleições de 2027, para uma vitória retumbante.

Por seu turno, o líder da UNITA Adalberto Costa Júnior, falou da possibilidade da realização do sonho dos angolanos,  realização, que no entender do político, segundo disse, só será possível, com instituições como a CNE, Tribunal Constitucional independentes.

O Presidente do “Galo Negro”, considera  que a realização de Angola,  será com uma democracia plena e de respeito as liberdades.

Na ocasião, o líder do Bloco Democrático disse que Angola é um país de diversidade, e é nesta perspectiva que o PRA-JA vai enriquecer o mosaico político angolano.

Filomeno Vieira Lopes,  defendeu unidade na FPU, e espera que não haja mais impedimento na legalização do projecto político.

Em análise no programa Geração 80 da Rádio Correio da Kianda, o político da UNITA, Domingos Epalanga, considera que o Tribunal Constitucional tem agido nas vestes de órgão político para afastar Abel Chivukuvuku no cenário político.

Já, o representante do MPLA, Aniceto Cunha, reconhece a capacidade política de Chivukuvuku,  mas, diz que o sucesso da CASA-CE, deveu-se também do envolvimento de outras figuras, e sobretudo de jovens na altura.

Por seu turno, o politólogo Agostinho Sicato, apelou  ao Tribunal Constitucional, para que comunique  melhor,  para evitar especulações no tratamento dos processos de partidos políticos.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

Radio Correio Kianda

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