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China proíbe influenciadores digitais sem diplomas de falar sobre saúde e finanças

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O governo da República Popular da China passará a proibir os influenciadores digitais a falar sobre saúde, direito e finanças se não tiverem diploma universitário.

A medida começa a vigorar ainda este mês de Outubro, exigindo dos influenciadores diploma universitário comprovado nas suas áreas de actuação.

De acordo com a notícia, que está ser veiculada em diversos órgãos de comunicação social, o gigante asiático já não quer “especialistas de internet” a opinar sobre remédios milagrosos, leis que nunca leram ou investimentos duvidosos.

“Agora, quem quiser ensinar, vai ter que provar que estudou”,

A medida foi anunciada pela Administração do Ciberespaço da China (CAC) e pelo Ministério da Cultura e Turismo, com o objetivo de combater a desinformação e elevar a qualidade do conteúdo online.

As plataformas — como o Weibo e o Douyin (versão chinesa do TikTok) — serão obrigadas a verificar as credenciais dos criadores de conteúdos antes de publicação.

De acordo com as normas, citadas nas notícias, quem mentir ou descumprir a regra pode ser multado ou até banido definitivamente das redes sociais.

O ruído das redes e o silêncio das ideias

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