Sociedade
Central sindical diz não concordar com novo salário mínimo
As declarações foram feitas pelo secretário geral da Central de Sindicatos Independentes e Livres de Angola, Francisco Jacinto, que falava à margem da conferência de imprensa realizada esta quarta-feira, 30, em Luanda.
Francisco Jacinto começou por dizer que o salário mínimo nunca foi em nenhuma parte a soma de todos os subsídios.
“Estamos indignados com o próprio decreto que estabelece o salário de setenta mil kwanzas, pois não foi antes dito que o salário mínimo fosse a soma de todos subsídios, o decreto viola determinadas leis, o salário mínimo nacional é uma referência”, disse.
Assegurou ainda que a CGSILA está a reunir as condições necessárias para que junto do Executivo encontre caminhos para a inversão do quadro.
Mesmo entrando em vigor no mês de Setembro a nova tabela salarial, Francisco Jacinto, afirmou que muitas empresas não cumprem com a nova lei sobre o salário mínimo nacional.
Os atrasos irregulares de algumas empresas quanto aos pagamentos salariais foram também apresentados.
“É estranho haja empresas públicas que façam passar os seus trabalhadores 210 a 240 dias sem salários”, criticou o secretário geral da Central de Sindicatos Independentes e Livres de Angola.
Em relação a desvinculação do Sindicato dos Jornalistas Angolanos daquela plataforma sindical, Francisco Jacinto alegou não ter domínio desta informação.
Por Laurinda Lituai
Joeldino João
01/11/2024 em 7:55 am
VCS grupo sindicais teriam de terem vergonha. VCS são uns fracos e foram manipulados sei lá com quanto foram comprados. VCS não sabiam que as empresas poderiam pagar simplismente o salário mínimo e nada de acréscimos do salário bruto? Por exemplo têm uma empresa. Pagava 67 mil kz. Agora o salário ficou acrescido por 70mil kz. Eu pergunto isso é que tipo de luta VCS fizeram? Porquê não discutiram o salário de base a 70mil kz com os subsídios acrescentado teria outro impacto. Até ao momento esse acréscimo do salário mínimo não trouxe benefícios nem um.