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Caso Miss Huíla: arguidos condenados a mais de 13 anos de prisão

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Dois envolvidos no caso “Miss Huíla” foram condenados hoje, 23, a uma pena de 13 anos e seis meses de prisão efectiva, pelos crimes de roubo qualificado e associação criminosa.

Gerson Hortênsio Guerreiro Ramos e António Francisco Fernandes “Tony”, líder do grupo, foram condenados por crimes cometidos entre Outubro e Dezembro de 2021.

O grupo, no qual a Miss Huíla 2018, Beatriz Alves, também foi apontada como ser integrante, roubou bens a vários cidadãos, além de apropriarem-se de viaturas das vítimas.

Para além da condenação, terão de indemnizar as vítimas em mais de 6 milhões de kwanzas. Também terão que pagar uma taxa de justiça no valor de 144 mil kwanzas.

Enquanto isso, Beatriz Alves continua a aguardar por um veredicto do Supremo Tribunal, a quem os advogados recorreram, sobre a reabertura do processo movido contra si.

O pastor da Igreja Pentecostal do Reino de Deus, Osvaldo Tchiteculo Salú, também acusado de ter participação nos crimes, recebeu uma pena de 18 meses de prisão e terá que pagar 44 mil kwanzas de taxa de justiça.

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2 Comentários

1 Comentário

  1. Loozap

    23/11/2022 em 9:57 pm

    É horrível o que as pessoas podem fazer

  2. Taras Correia

    24/11/2022 em 1:03 pm

    Adimira – me acapacidade que muitos têm para cometer crimes.

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