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Caso generais: acusação afirma que argumentos sobre Lei da Amnistia já não se enquadram

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A acusação do processo-crime em julgamento no Tribunal Supremo que envolve os generais Hélder Vieira Dias “Kopelipa” e Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino”, foi mantida intacta pelo Ministério Público.

Os pedidos de absolvição dos arguidos feitos pelos advogados de defesa, que invocaram que a maioria dos crimes constantes na acusação já se encontram prescritos pela Lei da Amnistia, foi considerado improcedente.

Para o Ministério Público os argumentos da defesa visam somente “esquivar os arguidos da punição”, assegurando que os antigos homens de confiança do ex-Presidente da República José Eduardo dos Santos são criminosos e que não devem ser absolvidos dos crimes constantes na acusação.

O Ministério Público assegurou ainda que a Lei da Amnistia invocada pela defesa para absolver os seus constituintes dos crimes já não se enquadra.

A 4ª sessão do julgamento voltou a ficar pelas discussões das questões prévias.

O julgamento dos antigos homens de confiança do ex-Presidente José Eduardo dos Santos, os generais Dino e Kopelipa retoma na próxima segunda-feira, 31, onde espera-se que o Tribunal Supremo venha a responder as questões prévias colocadas pela defesa.

Os generais Dino e Kopelipa, assim como Fernando Gomes dos Santos, Yiu  Haiming e as empresas China international Found (CIF), Plansmart International Limited e Utter Right International Limited, são acusados da prática dos crimes de peculato, burla por defraudação, falsificação de documentos, associação criminosa, abuso de poder, branqueamento de capitais e tráfico de influências.

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