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Caso actos terroristas: futuro de Adalberto Costa Júnior e Liberty Chiyaca está dependente do Ministério Público

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A Rádio Correio da Kianda soube de especialistas entendidos na matéria, à margem do Acórdão do Tribunal Provincial do Huambo, que alegaram o facto do Juiz da causa não ter mencionado, ou feito referência da possibilidade de envolver os supostos mandantes.

Ao longo do julgamento, o cabecilha e outros réus, fizeram referência de os políticos, Adalberto Costa Júnior, Presidente da UNITA, ter ligações e impressões digitais, nos actos preparatórios para detonar infraestruturas públicas, e Liberty Chiyaca, líder do Grupo Parlamentar da UNITA, foi citado como o interlocutor válido e permanente em todas fases, e ter prestado apoio na deslocação de Delcino e sua família de Luanda para á cidade do Lubango e ao Cunene, propriamente, na fronteira com a Namíbia, onde procurava refúgio.

Entretanto, outros especialistas alegam que competirá ao Ministério Público, intentar uma acção contra ACJ e Liberty Chiyaca, em caso de haver elementos suficientes e contundentes que envolvam os políticos. Por outro lado, justificam que o Tribunal Provincial do Huambo não é competente para julgar os sujeitos, tendo em conta a qualidade dos mesmos, o processo terá de ser conduzido pelo DNIAP e por um Tribunal Superior, concluíram.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.




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