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Cacuaco: cidadão de 62 anos morre ao assistir violação da própria filha

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Um cidadão de 62 anos de idade morreu na madrugada desta quarta-feira, no Bairro do Malueca, na zona dos Mulenvos de Baixo, no município de Cacuaco, depois ao assistir a violação sexual da própria, por um grupo de marginais que arrombou as grades que dão acesso à residência.

O facto ocorreu as 02 horas da madrugada desta quarta-feira, 9 de Março, quando, de acordo com o genro do malogrado, um grupo de marginais arrombou as grades e a porta da casa para assaltar os bens. No interior da residência os meliantes exigiam do proprietário, valores monetários que, entretanto o malogrado dizia não ter.

A resposta terá enfurecido os marginais que, na sequência pretenderam matá-lo a tiro. Foi neste momento que uma das filhas, temendo o pior, interveio e acabou baleada no braço, no momento em que outra filha, de 19 anos, era sexualmente abusada pelos marginais.

O genro conta que ao ver a quantidade de sangue que escorria do braço da filha e a outra de apenas 19 anos a ser violada a sua frente, o cidadão reformado de 62 anos de idade não aguentou e teve um enfarte na hora, acabando por perder a vida, sob olhar dos meliantes e da família.
Na sequência, acrescenta a fonte, o grupo de meliantes carregou todos os bens da família, incluindo documentos e o cão.

Contactado pelo Correio da Kianda, o comando municipal da policia nacional em Cacuaco, promete um pronunciamento, nas próximas horas.
No município de Cacuaco, a norte de Luanda, são frequentes os relatos de ocorrência de crimes de diversas naturezas, como furto, ofensas corporais, assalto à mão armada, roubo e violação sexual. Os bairros do Paraíso, Malueca, Belo Monte, mulenvos e Titanic lideram as estatísticas.

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1 Comentário

1 Comentário

  1. GVentura

    10/03/2022 em 9:01 am

    Só d ler essa infeliz notícia eu tive quase um infarto, imagina ter de viver esse pesadelo? Clamo por justiça urgentemente!!! Por favor meu Deus intervenha, esse crime grotesco e hediondo, não pode ficar sem justiça. Que pesadelo.

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