A Cabo Verde Airlines acrescenta que tudo será feito “respeitando as características próprias do mercado de Angola e dos diversos intermediários que prestam serviço na indústria do turismo e transporte aéreo”, e assegura que iniciou o processo de “proteção dos passageiros” que já tinham adquirido bilhete para a rota Sal/Luanda.
A companhia, privatizada em março deste ano, quando passou a ser liderada pelos islandeses da Loftleidir Icelandic EHF, diz manter o interesse naquele mercado, incluindo o acordo de ‘code share’ com a companhia aérea angolana TAAG, que desde 26 de abril assegura voos entre a capital angolana e a ilha do Sal, com escala em São Tomé e Príncipe, duas vezes por semana.
Até ao final do ano, além da anteriormente prevista rota para Luanda, a Cabo Verde Airlines tem em curso o processo para novas ligações a Lagos (Nigéria), Washington (EUA) e Porto Alegre (Brasil), tendo ainda reforçado a rota para Lisboa, com voos a partir da Praia.
A companhia aérea cabo-verdiana garante também ligações do arquipélago para Dakar, Paris, Milão, Roma, Boston, Fortaleza, Recife e Salvador.