Desporto
Bravos do Maquis “escorrega” no 25º desafio contra o Petro de Luanda
Os donos de casa beneficiaram aos 15 minutos da primiera jogada perigosa protagonizada por Zeca, que rematou forte à baliza de Gerson, guarda-redes petrolífero, obrigado a uma defesa de recurso.
Diney, médio tricolor, respondeu na mesma proporção mas com um remate acrobático, levando Dadão, guarda-redes da equipa visitada, a defender de forma apertada.
O Petro queria o golo a todo o custo e substitui Harrison por Francis que não evitou o nulo (0-0) no intervalo.
Mais coesa e bem fisicamente ressurgiu o vice-campeão nacional que conseguiu uma grande penalidade, após derrube de Herenilson na grande área, aos 69 minutos, bem assinalada pelo árbitro António Caxala.
Tiago Azulão não conseguiu falhar: atirou a bola de um lado e o guarda-redes do outro. Era o golo com festa petrolífera num estádio que registou casa acima da média, perto de dez mil espectadores.
Zeca Amaral fez de imediato entrar o avançado Zeca por outro ponta-de-lança Dabanda, Chico deu lugar a Lito, com o primeiro a protagonizar falhanços irrepreensíveis que, resto, é sua característica, além de força e velocidade.
Nesta altura do jogo, Dabanda, ido da canteira maquisardes, falhou um golo eminente, ou seja, a bola lhe encontra na área em forma de remate cruzado, fecha os olhos no momento de “empurrar” a bola à baliza e falhou, de forma inacreditável.
Já com o tecnicista Carlinhos em campo, que substitui de Tiago Azulão, o Petro carregou e chegou com alguma natural ao dois últimos golos (90+5), numa altura em que as linhas intermediárias do Maquis já tinham baixado, face a quebra física e falta de criatividade.
Tony e Francis trataram de fechar o resultado “gordo” completando 0-3 no final do desafio. O histórico “guarda”, em 25 jogos, 15 vitórias para o Petro, quartro para o Maquis e seis empates.