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Bloco Democrático denuncia discriminação à militantes

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O Presidente do Bloco Democrático defendeu, em declarações à imprensa, no sábado, aquando da abertura do ano político, em Luanda, a alteração da lei que trata uma coligação como um partido político, afirmando que para cima das leis estão maioritariamente os interesses do povo angolano.

Denunciou, igualmente, o agravamento das discriminações políticas, a que os militantes do Bloco Democrático têm sido vítimas nos ciclos sociais e locais de trabalho, “impedidos muitas vezes de exercerem cargos de chefia em instituições públicas”.

Disse ainda que o seu partido é um instrumento de alternância em Angola, afirmando ser já altura da efectivação das autarquias locais.

Filomeno Vieira Lopes avançou, por outro lado, que a IX Reunião do Conselho Nacional vai traçar as linhas orientadoras e a definição da data do congresso do partido entre Julho ou Agosto deste ano, mas que não descarta a possibilidade de voltar a concorrer ao pleito.

O político considerou a suposta tentativa de golpe de Estado, planeada por sete elementos actualmente detidos, segundo o Serviço de Investigação Criminal, e que pretendiam atingir instituições estratégicas do país como o Palácio Presidencial, Refinaria de Luanda, Hotel Intercontinental, Embaixada americana, em Luanda, “como uma completa invenção e informações não credíveis, com o objectivo de perturbar a opinião pública”.

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