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Bienal de Luanda contribuirá para implementação da estratégia operacional da UNESCO

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A Bienal de Luanda contribuirá para a implementação, dentre outros objectivos, da estratégia operacional da UNESCO e dos seus programas que definem as prioridades para África (2022-2029), nomeadamente, a promoção do património cultural e o reforço do ensino superior e das capacidades do continente, defendeu, o Embaixador de Angola na Etiópia e Representante Permanente junto da União Africana (UA) e da UNECA.

Miguel César Domingos Bembe foi um dos prelectores do colóquio denominado “Indústrias Culturais e Criativas e a Restituição do Património Cultural Africano”, ocorrido na passada sexta-feira, 27, nas instalações da Embaixada do Reino de Marrocos, em Adis Abeba, sob a égide da UNESCO, UA e a Organização Internacional da Francofonia, que contou, igualmente, com a presença do ministro da Cultura e dos Desportos da Etiópia, Kejela Merdassa.

A “criação de uma visão inclusiva da história e do património africano” é o que espera-se como um dos resultados, a médio e  longo prazo, da terceira Edição do Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz e Não Violência – Bienal de Luanda, a decorrer de 22 a 24 de Novembro deste ano, ressaltou o embaixador angolano.




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