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Biden fará primeiro discurso à nação na quinta-feira

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fará seu primeiro discurso à nação em horário nobre na quinta-feira, 11, por ocasião do primeiro aniversário do confinamento para combater a pandemia de covid-19, informou a Casa Branca.

“O presidente falará dos sacrifícios que os americanos fizeram no ano passado e das grandes perdas que as comunidades e famílias sofreram”, disse hoje a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki.

“O presidente falará do futuro, destacando o papel que os americanos desempenharão na derrota do vírus e no regresso do país à normalidade”, acrescentou Psaki.

Biden fará este discurso depois de, previsivelmente, um pacote de estímulo económico no valor de 1,9 biliões de dólares ter sido aprovado na Câmara dos Representantes, na terça-feira, num esforço para conter a crise económica provocada pela crise sanitária.

Ainda não se sabe se o presidente fará o seu discurso numa sessão conjunta do Congresso, como acontece com o discurso do Estado da União.

Desde a sua posse, em 20 de Janeiro, a prioridade de Biden tem sido o combate à covid-19, com os Estados Unidos a permanecerem como o país mais afectado pela pandemia em todo o mundo, com mais de 29 milhões de casos e mais de 525 mil mortes.

Ao chegar à Casa Branca, Biden impôs um mandato federal para o uso obrigatório de máscara em instituições federais e nos transportes públicos e prometeu que haverá vacinas suficientes para todos os adultos residentes nos EUA até final de Maio.

Esta gestão da pandemia contrasta com a do seu antecessor no cargo, Donald Trump, que reconheceu ter subestimado deliberadamente a gravidade da covid-19 nos primeiros meses da pandemia, para não criar pânico na população.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.593.872 mortos no mundo, resultantes de mais de 116,7 milhões de casos de infecção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado no final de Dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Por Lusa

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