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Benguela: UNITA acusa militantes do MPLA de vandalizar seu comité- Policia responsabiliza militantes dos dois Partidos

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O partido UNITA acusa os militantes do seu principal adversário político, o  MPLA,  de atearem e destruírem o seu comité municipal do Bocoio. Numa publicação divulgada nesta sexta-feira, 02, pelo secretário Provincial da UNITA em Benguela Adriano Abel Sapiñala, responsabilizou os militantes do partido MPLA no município do Bocoio,  no calor da celebração da Victória eleitoral do dia 24 de Agosto, de terem incendiado  o comitê municipal da UNITA, e  destruír a estrutura física do secretariado, carbonizando   três viaturas do partido, motorizadas e outros meios, pertencentes a aquela  formação política.

 Num vídeo posto a circular nas redes socias,  mostra a destruição total do secretariado, onde é possível veslumbrar a carbonização dos meios como computadores, secretarias, janelas e portas quebradas e alguns meios utilizados na vandalizacao da sede municipal do Galo Negro.

Face ao ocorrido, a Polícia Nacional em Benguela responsabilizou os militantes das duas  formações políticas (MPLA e UNITA) no município do Bocoio, de serem responsáveis pelos actos de intolerância política que culminou com a vandalização do comité municipal da UNITA naquela  região da província de Benguela.

 Numa  nota de imprensa tornada pública,  a policia esclarece que a ocorrência teve inicio por volta das 13 horas do período de tarde, em que os militantes dos dois partidos protagonizaram um acto de intolerância política que terminou com a carbonização do comitê municipal da UNITA, três viaturas, bem como a carbonização de três motos e um gerador.

45 minutos depois de a polícia ser accionada, as forças de ordem do ministério do interior, repuseram a ordem.

A Policia assegura que estão a ser feitas diligências para se apurar as causas e responsabilizar criminalmente os responsáveis deste acto.

Nesta senda, acrescenta a nota,  a policia nacional em Benguela, apela todas as formações políticas, no sentido de pautarem a sua conduta pelo estrito respeito a constituição e a lei, evitando-se actos suspeitas de alteração da ordem, preservando a paz duramente conquistado pelo povo angolano. Conclui.




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