Economia
Banca: pagamento em moeda electrónica e-Kwanza movimentou mais de kz 4 mil milhões em 2020
Uma nota enviada ao Correio da Kianda, nesta segunda-feira, 11, informa que durante o ano de 2020 foram transaccionados, via moeda electrónica é-Kwanza, o valor total de 4.013.938, 373 (Quatro mil, treze milhões, novecentos e trinta e oito mil e trezentos e setenta e três) kwanzas, realizadas por um total de 112.380 (cento e doze mil trezentos e oitenta) clientes registados no referido sistema.
Este crescimento, avança a nota do banco BAI, “resulta do aumento considerável de utilizadores no último semestre de 2020, e que tem vindo a impulsionar o aumento do número de comerciantes que subscreve o contrato de aceitação de pagamentos efectuados por via da moeda electrónica é-Kwanza.
Aquela instituição financeira estimativa para 2021 alargar a sua carteira de clientes neste serviço de rede de aceitação, pagamentos e levantamentos para os 15 mil comerciantes, seis mil já no primeiro semestre, em todo o território nacional, “tornando-o a solução ideal para pagamentos e transferências sem contactos físicos”, lê-se.
Para o banco, o valor transaccionado no ano transacto, demonstra que o serviço é-Kwanza, para além de beneficiar pessoas não bancarizadas, sobretudo do mercado informal, suporta igualmente a movimentação de grandes quantias monetárias e serve também pessoas e empresas bancarizadas que pretendam transaccionar de forma segura e rápida.
O é-Kwanza do banco BAI é um serviço de transacções de moeda electrónica através do qual aquela instituição bancária se propõe a inclusão de cidadãos não bancarizados, no sistema financeiro, dando-lhes a oportunidade de efectuarem transacções financeiras de forma rápida e segura sem necessidade de terem uma conta bancária, bem como contribuir para a inovação e flexibilização na forma de efectuar operações bancárias, garantindo altos níveis de satisfação aos clientes.
Paulo capingala
29/01/2021 em 3:13 pm
Essas medidas que o banco BAI tomou é para prejudicar o cliente