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Avaliação do crescimento económico deve ter como reflexo condição social das famílias, diz economista

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O economista José Lumbo mostrou-se céptico quanto a um crescimento económico do país, que venha a superar os 3 por cento, apontando como factores, problemas de calamidade e doenças que afectam o Produto Interno Bruto (PIB), e o modelo não consegue capturar.

Para o especialista, o sector das pescas tem estado a verificar um certo abrandamento, e que só apenas quando se publicar o PIB por actividade económica referente ao primeiro trimestre de 2025, se poderá aferir na totalidade.

A reacção do especialista surge na sequência das declarações do secretário de Estado para o Planeamento, Luís Epalanga, no final da Segunda Sessão da Comissão Económica do Conselho de Ministros, sob orientação do Presidente da República, João Lourenço, de que o Governo prevê um crescimento da economia angolana de 3,6 por cento para este ano de 2025.

José Lumbo apela às autoridades a procederem uma visão do ponto de vista do crescimento, que concerne na avaliação do crescimento económico com reflexo na melhoria da vida dos cidadãos.

O economista afirma que as políticas públicas devem estar alinhadas para as pessoas, pelo que estas devem ser os maiores beneficiados do crescimento, quando se olha para a avaliação positiva do PIB.

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