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Sociedade

Ataques aos jornalistas têm sido intensos em períodos eleitorais, afirma Misa Angola

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O Instituto de Comunicação Social da África Austral em Angola (MISA Angola) realizou esta terça-feira, 17, em Luanda, o acto de protesto contra as “restrições das liberdades”, sobretudo de imprensa, no país.

Designada por “Erga o punho”, a acção, segundo o Presidente do Conselho de Governação do MISA Angola, é um “grito” diante da realidade vigente no país, e foi igualmente contra os obstáculos ao jornalismo que procura e verifica factos com sentido crítico.

André Mussamo referiu que do ponto de vista de ataque à integridade física ao jornalista reduziu, assegurando que este registo deve-se ao facto de não estarmos em momentos eleitorais.

Relativamente à liberdade de imprensa, este responsável disse que é necessário que não seja restringida para que o jornalismo cumpra a sua função numa sociedade democrática.

Já o veterano jornalista Avelino Miguel considera que o jornalismo no país, sobretudo o feito pela imprensa pública, continua refém do poder político.

O jornalista falou, por outro lado, que falta vontade política do governo em abrir a comunicação social a pluralidade.

Avelino Miguel defendeu ser necessário que toda sociedade se junte em prol da defesa à liberdade de imprensa e uma comunicação social mais aberta.

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