Sociedade
Associação quer intérpretes nas esquadras para atender pessoas deficientes
A Liga de Apoio e Reintegração dos Deficientes (LARDEF) apela a Polícia Nacional a ter intérpretes para receber queixas de pessoas com deficiências auditivas e visuais.
De acordo com o coordenador do (LARDEF), António Afonso, já existem queixas dessa classe, mas a tendência é serem abafadas, logo à entrada dos postos policiais.
O coordenador apela à polícia a formar efectivos em linguagem gestual e braile, de modo a compreenderem e responderem às queixas de deficientes sensoriais.
Acrescentou, que a falta de formação para atender as pessoas com as referidas necessidades pode suscitar o aumento de violação de direitos dos mesmos.
Embora reconheça que o número de queixa ainda seja bastante reduzido, António Afonso assegura que existem, admitindo, igualmente, que os mesmos não chegam a ser formalizados em processo, porque quem as recebe, as considera irrelevantes
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