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Artistas angolanos participam no Festival da Consciência Negra

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O compositor e intérprete Dog Murras, a actriz e apresentadora de TV, Celma Pontes, o escritor e palestrante João Canda e o artista plástico Paulo Chavonga são algumas das atracções do primeiro dia da 2ª edição do Festival da Consciência Negra, que acontece entre amanhã e domingo, no Teatro Prudential, na Glória, Rio de Janeiro.

Realizado em comemoração ao Dia da Consciência Negra, no Brasil, o 20 de Novembro, a 2ª edição do festival tem como pilares quebrar barreiras e construir pontes, fortalecer laços entre aquele país da América do Sul e o continente africano. Com o patrocínio da Bayer e apoio da Europ Assistance, o evento conta com a curadoria do Teatro Prudential / Instituto Evoé por meio da curadora Maria Siman.

Devido ao sucesso da primeira edição, realizada em 2021, neste ano o festival ganhou mais espaço e uma programação ainda mais abrangente, com três dias de actividades divididas entre literatura africana, música, teatro, stand de venda de produtos confeccionados por artistas artesãos negros. Participam, igualmente, nesta edição, para além dos angolanos, artistas e intelectuais negros do Brasil e África, como Sunny (Nigéria), o cantor e músico Mû Mbana (Guiné-Bissau), e a cantora brasileira Sandra Sá, que também são atracção do primeiro dia do festival.

Celebrado a 20 de Novembro, o Dia da Consciência Negra é uma data de reflexão sobre a luta dos negros contra a opressão e as implicações do racismo no Brasil de hoje. Mas, para entender nosso presente e construirmos um futuro com oportunidades iguais, é preciso conhecer o passado. E o passado do povo negro, claro, está na África.

“Buscamos trazer ao público a força e a extraordinária potência da arte e da cultura produzidos pela comunidade afrodescendente brasileira e por artistas e pensadores africanos. Uma programação diversa, contemplando uma pluralidade artística em três dias de intensas actividades ocupando todos os espaços do Teatro Prudential”, diz Maria Siman




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