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Politica

Angola sob alerta: Executivo avalia impacto de congelamento de activos dos generais “Kopilipa e Dino” na economia do país

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O Comitê de Supervisão Financeira avaliou nesta sexta-feira, 17, em Luanda, o impacto do congelamento dos activos dos generais “Kapelipa e Dino” nos Estados Unidos de América, sobre a economia angolana, numa reunião orientada pela Presidente da República Joao Lourenço.

De acordo com a Ministra das Finanças, o governo angolano vai esboçar medidas de segurança para evitar risco a economia nacional. “Evitar espectros de contágios das sanções sobre os parceiros internacionais” foi outro ponto que constou da agenda entre o titular do Poder Executivo e o Comitê de Supervisão Financeira, realizado no Palácio da Cidade Alta.

Segundo Vera Daves de Sousa, Angola vai recolher toda a informação que esteve na base estas sanções adotadas pelos Estados Unidos de América, contra os Generais “Kopilipa e Dino”. De acordo com a governante daqui para frente, vão ser despoletadas diligencias para evitar efeito de contágios, que estas sanções, podem ter sobre os parceiros e sobre a economia angolana.

Vera Daves falando a imprensa a margem da reunião com Chefe do Estado, disse “ foi tomada decisão de actuar em diversos planos, entre as quais, plano de adotar diligencia na obtenção de informação para perceber, o que esteve na base por parte da decisão das autoridades americanas, de modo, que serão despoletadas um conjuntos de medidas no plano diplomático e no plano de cooperação entre a PGR e os órgãos de justiça americana, disse.

A titular da pasta das finanças, frisou ainda, a mesma diligencia, será feita pela unidade de informação financeira, e diferente unidades de supervisão do sistema financeiro vão levar acabo diligencias de reforços de acções de no domínio do combate de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo, e elevando o seu nível de alerta.

Por outro lado, Vera Daves fez saber que, Angola se reserva ao direito de adotar todas as medidas preventivas e repressivas, para evitar qualquer efeito de contagio destas sanções sobre os parceiros e sobre a comunidade internacional.

“No domínio da contratação pública e da relação com outras entidades vamos estar atentos em toda informação que for obtida na sequencia de diligencias no plano diplomático e da PGR”. Disse e sublinha de acordo com que está disposto na lei, devemos adoptar medidas preventivas e repreensivas, que for necessária para evitar qualquer efeito de contágios.

A ministra informou ainda, neste momento é de obtenção de maior numero de informação possível, para tomar decisões com base na lei angolana, sem desprimor as autoridades americanas, mas, Angola sendo um Estado soberano, vai também, analisar com base as informações que tiver acesso, tomar um conjunto de medidas que for necessária ao abrigo da legislação em vigor.