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Angola pode ter consórcio de jornalistas de investigação

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Vários jornalistas, de diferentes meios de comunicação social privados, participaram, de 5 a 6 de Junho, em Luanda, de um formação intensiva sobre Jornalismo de investigação.

O objectivo, de acordo com o Presidente do MISA Angola, André Mussano, é munir os profissionais com ferramentas que lhes permitam explorar e dedicar-se ao jornalismo de investigação.

Em dois dias, os jornalistas participantes aprenderam Técnicas de pesquisa e informação, observância dos princípios éticos e deontológicos na prática do jornalismo investigativo, entre outros.

Entre os formadores estiveram Susana Mendes, André Mussano, Reginaldo Silva, Erineu Mujoco, bem como o jornalista moçambicano de investigação Estácio Valoi.

O objectivo, de acordo com o Presidente do MISA Angola, é fazer com que os jornalistas passem a explorar a área do jornalismo que vai além das pautas do noticiário diário.

Nas sessões, cada jornalista apresentou as suas sugestões de temas de pautas, que com ajuda do MISA, deverão explorar para a sua divulgação.

O jornalista Reginaldo Silva disse, na sua apresentação, que o jornalismo de investigação não é um bicho de sete cabeças, pelo que os profissionais da comunicação social devem sair do comodismo das coberturas dos eventos oficiais, e explorarem pautas de sua própria iniciativa.

Já Suzana Mendes chamou atenção aos jornalistas sobre a observância dos princípios éticos e o respeito dos limites da profissão.

“O jornalista não é um polícia. Jornalista é somente um jornalista”, sublinhou.

A formação, que decorreu na Mediateca 28 de Agosto, em Luanda, foi financiada pela Organização ABA, é realizou-se em parceria com a Associação Mãos Livres.

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