O relatório realça que o número de advogados e advogados estagiários cresceu nos últimos dez anos e estão concentrados maioritariamente nas províncias de Luanda, capital de Angola, Benguela, Cabinda e Huíla, tendo passado de 618, em 2003, para 3.954, em 2016.
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Angola tem falta generalizada de advogados – diz relatório
A falta de advogados em Angola é generalizada e há cidadãos de algumas províncias que se deslocam a Luanda, onde 82 por cento da classe está concentrada e exerce actividade, para solicitar serviços, segundo um relatório.
A situação, que é descrita como um dos obstáculos dos cidadãos no acesso à justiça, é analisada num relatório lançado em Luanda pela Associação Justiça, Paz e Democracia (AJPD), denominado “Angola: O Setor da Justiça, os Direitos Humanos e o Estado de Direito”.
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