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Angola exige respeito à eurodeputada Ana Gomes

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A posição do diplomata surge após as críticas de Ana Gomes, que acusou o Governo de inviabilizar uma missão de observadores da União Europeia para as eleições gerais, alegadamente por “fingir que convidava” o bloco europeu, mas recusando “condições elementares” aos integrantes da equipa.

Joaquim do Espírito Santo criticou as “especulações de alguém que não é angolano” sobre o processo eleitoral.
“Somos um Estado. E o Estado não se pode preocupar com especulações, com o que dizem pessoas que não têm nada a ver com o nosso processo eleitoral. Este processo diz respeito aos angolanos, portanto são os angolanos que nos devem preocupar”, disse o embaixador Joaquim do Espírito Santo.

“A eurodeputada Ana Gomes não é angolana, é portuguesa, é membro de uma instituição que é parceira do Estado angolano, respeitamo-la como tal e esperamos que ela também respeite este grande país, respeite este grande povo”, exortou o diplomata, após confirmar que a missão europeia às eleições gerais de Agosto será constituída apenas por quatro peritos e não por uma equipa alargada de observadores eleitorais.

O embaixador admitiu que a pretensão da União Europeia era “estar mais tempo” em Angola, no quadro da observação do processo eleitoral, ou seja, antes ainda do arranque da campanha eleitoral, a 23 de Julho último, algo que a lei eleitoral angolana, disse, não permite.

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