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“Angola é o País com mais potencial para responder às necessidades energéticas da União Europeia a curto prazo”, diz analista

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A analista da Control Risks, Marisa Lourenço, que segue as economias lusófonas disse nesta quarta-feira  à Lusa,  que Angola é o país africano com mais potencial para responder às necessidades energéticas da Europa, que procura afastar-se da Rússia.

“Angola é o País com mais potencial para responder às necessidades energéticas da União Europeia a curto prazo. É um dos poucos Países na região que já exporta gás para os mercados internacionais, incluindo Brasil, Japão, China e Coreia do Sul”, disse Marisa Lourenço, em declarações à Lusa a propósito da nova política energética europeia.

“Angola é o País com mais potencial para responder às necessidades energéticas da União Europeia a curto prazo. É um dos poucos Países na região que já exporta gás para os mercados internacionais, incluindo Brasil, Japão, China e Coreia do Sul”, disse Marisa Lourenço, em declarações à Lusa a propósito da nova política energética europeia.

Em causa está a tentativa dos países ocidentais de diversificarem as compras de gás à Rússia, e a perspectiva de que os países africanos produtores de gás podem ser uma alternativa viável.

“A capacidade de aumentar a produção de gás, juntamente com a cadeia de fornecimento, já bem estabelecida, torna o país o imediato vencedor da mudança geopolítica originada pela guerra na Ucrânia, com a Guiné Equatorial, a República Democrática do Congo, a Mauritânia e o Senegal a estarem bem”, finalizou




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