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Angola condena ataque terrorista em Moscovo. Número de mortos subiu para 133 pessoas

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Angola condenou este sábado, 23, a acção terrorista ocorrida, ontem, numa sala de espectáculos, nos arredores de Moscovo, que vitimou um total de 133 cidadãos, segundo dados mais recentes divulgados pela Rússia.

Através de uma nota do Ministério das Relações Exteriores, o Governo angolano “expressa a sua total indignação face a esse crime hediondo que não pode, sob nenhum pretexto, deixar de merecer o seu mais vivo e firme repúdio”.

O documento “considera o terrorismo um fenómeno imoral, desumano e uma cobardia, qualquer que seja a forma e o local onde se manifesta e entende que a mobilização geral contra esta prática e a solidariedade entre as Nações, considerando-se que todas podem ser alvos potenciais deste fenómeno, é um caminho seguro a ser utilizado para que se consiga debelar esse flagelo”.

Segundo o Ministério da Saúde russo, 147 pessoas ficaram feridas no ataque terrorista que teve como alvo a casa de shows Crocus City Hall, na cidade de Krasnogorsk, perto de Moscovo.

Conforme o Correio da Kianda publicou anteriormente, onze suspeitos envolvidos no ataque foram detidos, incluindo quatro supostos assassinos que tentavam fugir em direcção à fronteira com a Ucrânia, divulgou a TASS.

O presidente russo Vladimir Putin disse num discurso televisivo que, “de acordo com informações preliminares, o lado ucraniano estava a preparar uma brecha na fronteira para os terroristas a atravessarem”, tendo prometido “identificar e responsabilizar todos os responsáveis pelo ataque à Prefeitura de Crocus”. Declarou também o 24 de Março um dia de luto nacional.

No comunicado, o Governo angolano apresentou, igualmente, ao “Governo da Federação Russa e às famílias enlutadas os seus mais profundos sentimentos de pesar”, lê-se no documento.




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