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Politica

Angola concorre em três categorias dos prêmios AFRICANS RISING ACTIVISM AWARADS

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A República de Angola está a concorrer em três categorias para os prêmios Africans Rising Activismo Awards em três categorias.

Tratam-se do Ondjango Feminista,  na categoria de Movimento do Ano, de Hitler Jessy Tshikonde, na categoria de Activista do ano e Joice Zau na categoria de artista activista do ano da plataforma Áfrican Risign, e a votação está aberta até ao dia 18 de Dezembro através do link: https://africansrising.org/activismawards-vote/.

“Para nós, enquanto colectivo, é uma honra estarmos nomeadas para um prémio de activismo no continente junto de outros movimentos, activistas e artivistas que têm dado o seu contributo para a construção de uma África mais justa e digna para todos e todas”, disse Leopoldina Fekayamãle, uma das integrantes do colectivo, ao tomar conhecimento.

O African Rising é um movimento pan-africano de pessoas e organizações que trabalham pela paz, justiça e dignidade. O movimento procura desempenhar um papel crítico no continente, pressionando governos, empresas, e mesmo ONGs globais e nacionais estabelecidas a concentrarem-se nos desafios que os africanos consideram críticos, incluindo exigências de um sistema de comércio global justo, acções concretas para enfrentar os efeitos das alterações climáticas e a criação e reforço de uma coligação representativa para proteger os nossos recursos naturais e o ambiente.

O movimento tem um enfoque específico em questões que visam expandir o espaço para a acção cívica e polític a, pautar pelos direitos e liberdades das mulheres em toda a sociedade, ainda Concentrar-se no direito à equidade e à dignidade e Assegurar a boa governação democrática e livre de corrupção.

APromoçã de uma justiça climática e ambiental consta igualmente dos escopro daquela plataforma.

Sobre o Ondjango Feminista

O Ondjango Feminista é um colectivo feminista autónomo, dedicado ao activismo e educação em prol da realização dos direitos humanos de todas as mulheres e meninas em Angola, advogando por uma agenda feminista transformadora a partir de uma perspectiva de justiça social, solidariedade e liberdade.

A sua história começou em Junho de 2016 com a missão de construir uma sociedade angolana mais justa para as mulheres e livre de todas as formas de opressão e exploração.

Para atingir os propósitos considera essencial abordagens sobre a situação da mulher a partir de uma perspectiva política de justiça social, por entender que as mulheres continuam na base da pirâmide social. Assim, tem definidos como objectivos, a Politização da luta pelos direitos das mulheres e questionar as estruturas que mantêm as mulheres subjugadas, o Desenvolveimento de mecanismos de análise e acção para acabar com todas as formas de opressão patriarcal em Angola, bem como a Criação e reivindicação nde espaços onde as vozes das mulheres sejam ouvidas.

Trazer representatividade, criar liderança e liberdade, e advogar para que as mulheres sejam agentes de mudança nas variadas questões que afetam as suas vida, está igualmente na lista dos objetivos daquela organização feministas.

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