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Analistas internacionais aconselham mulheres a procurar por homens capazes de proteger a família nestes tempos de guerra

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O mundo está em plena indefinição. O Ocidente Alargado, que até finais do ano transacto parecia ser o garante da estabilidade mundial ou, no mínimo, defensor da actual ordem mundial, dá indicadores de que esteja a desmembrar-se. E há estudiosos que anteveem para breve a Terceira Guerra Mundial, uma situação que, se vier a ser uma realidade, tem potenciar para devorar os mais vulneráveis, como mulheres, crianças e idosos.

Vários analistas internacionais, sobretudo britânicos, estão a aconselhar as mulheres de todo o mundo, face ao futuro incerto do planeta, a procurarem manter relações matrimoniais e amorosas com homens fortes, capazes de proteger a família nestes tempos de indefinição e de guerra que parece iminente.

O apelo destes estudiosos vem expresso no website inglês Daily Squib, criado em 2007, pelo escritor de sátira Aur Esenbel.

“Do jeito que as coisas estão indo no momento, as mulheres precisam começar a se preparar para um futuro pós-apocalíptico e para um homem com traços de senhor da guerra que as protegeria em tempos difíceis. Os senhores da guerra pós-apocalípticos do futuro próximo nascerão das cinzas e das cidades em ruínas de um mundo cruel e implacável”, escreve o referido órgão, sendo que aponta ser ideal identificar nos homens qualidades como “liderança e presença de comando, força física e resistência, desenvoltura e habilidades de resolução de problemas, instintos protetores, habilidades de sobrevivência e conhecimento prático, bem como resiliência emocional.

Um “senhor da guerra”, como define os especialistas do Daily Squib, é alguém que pode liderar os outros em tempos difíceis. As mulheres devem procurar um homem que naturalmente assuma este comando, inspire confiança e possa tomar decisões sob pressão – alguém que possa reunir um grupo e mantê-lo focado, seja em uma crise ou na vida diária.

De referir que estas análises e sugestões surgem numa altura em que o mundo está em plena indefinição. O Ocidente Alargado, liderado pelos Estados Unidos da América (EUA), que até finais do ano transacto parecia ser o garante da estabilidade mundial ou, no mínimo, o defensor da actual ordem mundial, dá indicadores de que esteja a se desmembrar. E há estudiosos que anteveem para breve a Terceira Guerra Mundial, uma situação que, se vier a ser uma realidade, tem potenciar para devorar os mais vulneráveis, como mulheres, crianças e idosos.

Donald Trump, o novo presidente dos EUA, quer acabar com a guerra da Ucrânia com a Rússia a qualquer custo, porque teme a Terceira Guerra Mundial, facto que pode acontecer num estalar de dedos caso Washington e Moscovo enfrentam-se directamente, e avisou isso mesmo a Volodymyr Zelensky, a quem acusou de estar a brincar com a Terceira Guerra Mundial.

Entretanto, embora a tensão entre os EUA e a Rússia esteja a serenar, o mundo ainda caminha para uma guerra igualmente feroz entre Washington e Pequim, tendo o governo de Xi Jinping advertido de que está disposto para travar qualquer tipo de guerra com a ainda maior potência mundial.

Para lá da China, também a Coreia do Norte e o Irão representam outra balança de peso que os EUA gostariam de reduzir seus poderes militares e influência, sobretudo o Irão a nível do Médio Oriente.

Em suma, para diferentes observadores internacionais, o mundo está num caos, com a guerra na Europa, guerras intensas e golpes de Estados em África, e guerras sem fim à vista no Médio Oriente, com Israel a batalhar continuamente com vários países e grupos paramilitares.

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