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Analista desdramatiza legalização de partidos em menos de dois anos do pleito eleitoral

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O politólogo David Sambongo considerou, em entrevista esta terça-feira, 25, à Rádio Correio da Kianda, ser normal a legalização por parte do Tribunal Constitucional de novas forças políticas no país, a menos de dois anos das eleições gerais previstas para 2027.

David Sambongo sustentou a sua posição com recurso à Constituição da República que reserva o direito a participação política dos cidadãos por meio da criação de partidos.

O especialista regia assim as informações, segundo as quais, os novos partidos políticos como PRA-JA Servir Angola, Cidadania e Liberal, recentemente legalizados, não passam de uma mera estratégia antiga de dispersão de votos.

O politólogo apontou, por isto, a dita celeridade posta em causa nos ciclos socais levadas a cabo pelo Tribunal Constitucional nos últimos tempos para anotar comissões instaladoras e posteriormente a sua legalização em partido político, bem como anotar os congressos como estando na base dos debates levantados sobre a criação de um possível cenário para dispersão de votos em 2027.

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