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Agentes responsabilizam mau estado das vias por escassez de gás de cozinha

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Nos últimos dias, os habitantes de Luanda estão a debater-se com uma gritante falta de gás de cozinha no mercado, situação que tem acarretado sérios problemas.

Diante da ocorrência, que origina diversas especulações, o preço da botija de gás, antes vendida a 1.500 kwanzas, passou a ser comercializada a três mil kwanzas.

Alguns agentes autorizados apontam o mau estado das vias e os constantes assaltos como estando na base da escassez.

Em reacção, o presidente do Conselho Executivo da Sonagás, Manuel Barros, garantiu esta terça-feira, 09, existir gás butano suficiente para atender o mercado nacional a fim de evitar a escassez e especulação de preço do produto.

Manuel Barros esclareceu que a eventual escassez e especulação do preço do gás, registadas nas últimas semanas, deveu-se aos dias de feriados prolongados, período em que alguns pontos de venda estiveram fechados, situação que provocou algum défice.

O Presidente do Conselho Executivo da Sonagás disse, por outro lado, que as constantes chuvas que se registam no país tem influenciado na aparente falta de gás, por causa do difícil acesso em algumas zonas.

Porém, garante que a situação já está controlada e afirma que a Sonagás aumentou a sua capacidade de armazenamento de dois para quatro dias.

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