Economia
Agências de investimentos traçam estratégias para acelerar desenvolvimento de África
As Agências de Promoção de Investimentos dos países africanos reuniram, nos dias 21 e 22 de Outubro, em Bruxelas, na 8° edição do Rebranding Africa Forum (RAF), para traçar estratégias de desenvolvimento Económico e Social do continente africano.
O objectivo deste Fórum foi de juntar Executivos de topo para desenvolver estratégias e trocar impressões de como acelerar o desenvolvimento económico e social do continente africano.
Em representação da AIPEX, o Presidente do Conselho de Administração, Eng. António Henriques Da Silva, falou no Painel 1 sobre “O Papel do Estado e das Agências de Promoção de Investimentos na Promoção do Continente” que contou com a participação de Anthony Nkinzo, Presidente da Agência Nacional para a Promoção de Investimentos da República Democrática do Congo (ANAPI), Thierry Badou, Director do Centro de Promoção de Investimentos da Costa do Marfim (CEPIC), e Pascal Peyrou, Secretário-Geral, Groupe Initiative Afrique.
O objectivo do painel foi de discutir as medidas a tomar para transformar as Agências de Promoção de Investimentos em armas potentes para o Estado ajudando a atingir os objectivos dos planos de desenvolvimentos nacionais, criando instrumentos de legitimidade e trabalho de equipa com actores institucionais e o ecossistema nacional que se envolvem na promoção do investimento (ministérios, agências governamentais, Câmaras de Comércio, grupos sectoriais para revigorar a função das Agências de Investimento em África.
A redução das barreiras burocráticas, a simplificação dos processos aduaneiros, e a liberalização das tarifas aduaneiras são apenas algumas das alavancas de
No âmbito da promoção e captação de investimento privado a AIPEX, tem a missão de promover Angola com o objectivo de contribuir para o desenvolvimento socioeconómico do país, bem como promover o incremento e a diversificação das exportações de produtos e serviços do país.
Acção da AfCFTA que permitirá liderar as reformas essenciais dos fundos para melhorar o comércio regional, actividades destinadas a rebranding Africa e a assegurar que o clima empresarial melhore para o sector privado africano, PME (90% do sector privado africano), e para além dos investidores internacionais.
“É evidente que atrair investimento para África apresenta um problema comum a todos nós. Contudo, é também evidente que estamos a avançar, em parte devido aos regulamentos benéficos que foram postos em prática recentemente”, afirmou.