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Adão de Almeida apela à resolução de problemas do continente pelos próprios africanos

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“Em plena transformação digital, o investimento na educação é essencial para que os problemas de África sejam pensados e resolvidos pelos africanos”. A afirmação é do Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República.

Adão de Almeida disse também que, por isso, Angola tem vindo a promover a Bienal de Luanda como plataforma de intercâmbio em prol de uma cultura de paz e da não-violência especialmente em África.

O governante fez esses pronunciamentos durante a abertura da reunião Regional das Comissões Nacionais Africanas para a UNESCO, que a capital angolana alberga.

Adão de Almeida defendeu que “só uma educação assente nos padrões culturais africanos pode evitar a neocolonização”.

“Assegurar que os movimentos pseudoculturais impossibilitem a evolução e a modernização da educação e, em último caso o próprio desenvolvimento multifacetado do continente, como acusar crianças de feitiçaria, mutilação genitalmente as meninas entre outras práticas, não devem ser consideradas como padrões culturais”, que, segundo Adão de Almeida, “os africanos têm de ter coragem de banir”.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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