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Adão de Almeida acusa partidos da oposição de desorganizados

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O secretário de Estado do Ministério da Administração do Território, Adão de Almeida entende que muitas das desconfianças têm como base o preconceito e que muitas vezes os partidos políticos não olham para o grau de organização interna.

“Nunca vemos para o lado de cá, só vemos para o lado de lá, às vezes há processos mal instruídos, nomes repetidos, é sempre fácil ver para as coisas más, se olharem para as coisas boas desde 1992 para cá temos mais razões para nos orgulharmos”, respondia o politico em relação as queixas da oposição.

A afirmação foi feita no Forum de líderes religiosos, representantes de organizações não governamentais e jornalistas angolanos realizaram nesta quarta-feira, 1, um com o tema “o papel da sociedade civil e da imprensa para a credibilidade das eleições”.

Entretanto, Isaías Samakuva, presidente da UNITA, mostrou-se descontente com as inaugurações de infra-estruturas em tempos de eleições: “Conheço países que até três meses antes das eleições não podem haver inaugurações”, lamentou o político.

Por outro lado,  o Ministério da Administração do Território (MAT) vai apresentar, na próxima segunda-feira, aos partidos políticos legalizados em Angola, o relatório das actividades do processo de Actualização do Registo Eleitoral desenvolvidas durante o mês de Fevereiro, numa reunião  que vai decorrer no Salão Nobre do Governo Provincial de Luanda.

ANDULO

Cerca de Setenta e sete mil 444 cidadãos, dos 86 mil e 56 eleitores previstos, estão cadastrados nos postos de registo eleitoral no município do Andulo, 130 quilómetros a norte da cidade do Cuito, província do Bié, informou o administrador local, Moisés Américo Capalelo Cachipaco.

O Cachipaco disse que o processo está a decorrer sem constrangimentos, e  os brigadistas estão a desdobrar-se pelo interior da região, visando atingir a meta prevista.

O administrador sublinhou empenho dos fiscais dos partidos políticos nas acções de fiscalização do processo, visando assegurar a lisura e transparência que se exige.

Neste momento, os brigadistas realizam campanhas porta a porta na sede municipal, e das comunas de Chivaulo, Calussinga e Cassumbe, nas missões de Chicumbe, Chilesso, bem como nas aldeias com maior concentração populacional.

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