Sociedade
“Actos de vandalismo no país atingiram o auge”, denuncia deputado
Os parlamentares à Assembleia Nacional continuam a defender a pena máxima de 25 anos para cidadãos que vandalizarem os bens e serviços públicos devido aos elevados prejuízos causados ao Estado.
Lembrar que os deputados começaram esta terça-feira a discutir nas comissões de especialidade a Proposta de Lei dos Crimes de Vandalização de Bens e Serviços Públicos, com objectivo de travar a onda crescente de destruição de infra-estruturas públicas de grande valor social.
Segundo o deputado João Guerra, relator da proposta, “os actos de vandalismo no país atingiram o auge em termos estatísticos”, sustentando que esta lei é oportuna.
De acordo com o Secretário de Estado do Ministério do Interior, Carlos Albino, o instrumento vai ajudar a sancionar de forma severa os prevaricadores.
Recordar que recentemente, o busto do primeiro presidente de Angola, Dr. António Agostinho Neto, em Luanda, teve que ser vedado devido os constantes actos de vandalismo.
As empresas públicas também denunciam prejuízos que rondam milhões de kwanzas com vandalização de cabos eléctricos, condutas de água, autocarros, dentre outros.