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Actos de intolerância política preocupam UNITA no Huambo

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A secretária provincial da UNITA no Huambo, Albertina Navita Ngolo, manifestou-se, neste fim-de-semana, preocupada com os actos de intolerância política, naquela região do país, como a retirada de bandeiras partidárias e destruição de comités de acção em alguns municípios, por indivíduos associados ao partido no poder, MPLA.

Navita Ngolo fez tais declarações à imprensa, à margem do encontro com a governadora Lotti Nolika, a responsável da UNITA no Huambo, disse que a “intolerância política em nada abona para o processo de democratização do país”.

A também deputada reforçou ainda que a intolerância política “é uma prática que influencia, de forma negativa, a cooperação com as instituições do Governo”.

Por outro lado, a política defendeu uma oposição construtiva, dentro dos marcos da lei e da convivência social. “A intolerância política em nada ajuda o processo de democratização em curso no país. Precisamos encontrar pontos em comum para a resolução dos pequenos conflitos, por via de discursos que plantem a paz e a reconciliação nacional”, referiu.

Navita Ngolo disse ter apresentado à governadora do Huambo algumas “inquietações sociais” como o desemprego, devido à falência de muitas empresas, bem como a falta de assistência médica e medicamentosa.

“Há um pacote de mitigação do impacto da covid-19, autorizado pelo Presidente da República, que os empresários do Huambo merecem ter acesso, para poderem revitalizar as empresas e criar empregos”, ressaltou.




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