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Sociedade

Activista angolano colhe experiência Moçambicana sobre Inclusão de pessoas com deficiência

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O Activista angolano pela Inclusão das Pessoas com Deficiência, Adão Ramos, encontra-se em Maputo – Moçambique, desde a passada Sexta-Feira, 07 de Fevereiro, com o objectivo de cumprir uma agende de trabalho que, vai envolver contactos, partilhas de conhecimentos e experiências entre os dois Países, no âmbito das políticas de inclusão das pessoas com deficiência no País do Indico.

Na bagagem, Adão Ramos, leva consigo uma agenda de trabalho preenchida com realização de estabelecimentos de parcerias, com organizações da sociedade civil local que trabalha com políticas e inclusão das pessoas com deficiência, entidades políticas.

O activista e, estudante de direito, foi recebido nesta terça-feira, 11 de Fevereiro, pela Direcção Executiva da TV Surdo Moçambique, e visitou as instalações da referida Emissora, onde teve explicações sobre a origem e os propósitos da criação da “Midia Inclusiva”, o também politologo angolano inteirou-se das dificuldades e os desafios enfrentados pela Estação e seus profissionais para manter o órgão e, entender a preparação dos conteúdos difundidos pela Televisão.

A visita do activista a TV Surdo Moçambique foi programada com o objectivo de estudar, entender a realidade da Estação e trazer o modelo para Angola. De lembrar que Adão Ramos antes de desembarcar a Maputo teve reunido, numa audiência com o Ministro da Comunicação Social de Angola Nuno Carnaval, onde entre vários assuntos abordou com o titular da Pasta da Comunicação Social, a vontade de ver ser aplicado a experiência do País do Indico em Angola.

A TV Surdo têm programas que, são emitidas na Televisão de Moçambique – TVMEstação PublicaSTV– Soico TelevisãoTV Miramar e a Televisão Independente de Moçambique – TIM, que durante trinta minutos em diferenciados dias da semana emitem conteúdos produzidos pela equipa da TV que promove a inclusão das pessoas com deficiência. A TV Surdo é visto pelo activista como um elemento que preenche o vazio que havia no que diz respeito a tradução dos conteúdos televisivos em linguagem gestual. Modelo este que o politologo quer ver ser desenvolvido em Angola, “já que Moçambique está muito adiantado”. Disse.

 

Simão Hossi

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