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ACNUR pede apoio internacional travar surto de varíola do macaco
O surto de varíola do macaco pode se tornar devastador para refugiados e deslocados internos na República Democrática do Congo e em outros países afectados em África, caso não surjam apoios adicionais para travar o fenómeno, acautelou nesta terça-feira, 27, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).
Na província de Kivu do Sul, na RDC, uma das regiões mais afectadas pela varíola do macaco, pelo menos 42 casos suspeitos foram identificados entre refugiados que vivem na região dos Grandes Lagos.
Casos confirmados e suspeitos também foram registados entre refugiados na República do Congo e em Ruanda, disse o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
“Nessas áreas, o vírus ameaça piorar uma situação já impossível para uma população devastada por décadas de conflito, deslocamento forçado, terríveis violações dos direitos humanos e falta de assistência internacional”, disse Allen Maina, oficial de saúde pública do ACNUR.
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