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Politica

Abel Chivukuvuku confiante na legalização do seu partido dentro de seis meses

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O coordenador-geral do projeto político PRA-JA Servir Angola, assegurou esta quinta-feira, 13, na primeira reunião extraordinária da comissão directiva provisória do projecto político Partido do Renascimento Angolano-Juntos por Angola (PRA-JA) Servir Angola, que teve como tema “Legalizar o PRA-JA, revitalizar e crescer”, que o seu partido será legalizado, ainda no decorrer deste ano. 

Abel Chivukuvuku considerou  “estarem reunidas  as condições e preceitos para ser legalizado”, ainda este ano, face à crise que enfrenta a justiça angolana.

Segundo referiu o político em declarações à imprensa, à margem da cerimónia de abertura do encontro, os advogados do seu projecto político estão a realizar uma séria de escutas, sendo a primeira intenção processar o Ministério da Administração do Território e Reforma do Estado e o Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos.

” O facto de haver crise na justiça, destapou os problemas que nós dizíamos, que a justiça está politizada, com isso,  suponho que terão mais cuidado, e  vamos  processar cível e criminalmente as instituições do Estado que terão contribuído para o chumbo de legalização do PRA-JA Servir Angola”, realçou.

““Eu não vejo outra forma que o próprio sistema vai fazer para nos travar, não vejo”, sublinhou.

“Nós fomos buscar os documentos, as assinaturas e as certidões de residência nas administrações municipais. Nós recebemos os documentos das administrações municipais e paga-se e vamos com esses documentos para o tribunal, que é também do Estado, e diz que aqueles documentos não valem, então as administrações municipais deram-nos documentos errados e o órgão que tutela as administrações municipais é o Ministério da Administração do Território”, disse.

Segundo Abel Chivukuvuku, tudo está estruturado para o processo ficar fechado até ao fim deste ano, lembrando que as próximas eleições gerais acontecem em 2027 e terão tempo suficiente.




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