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Angola

A Paz continua ser um pré-requisito inegociável para qualquer agenda de desenvolvimento, diz Esperança da Costa

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O papel de Angola no fortalecimento do multilateralismo e na promoção da Agenda 2030, foi reafirmado neste sábado, 17, pela vice-Presidente da República.

A posição de Esperança da Costa surge numa altura em que continua a busca pela concretização dos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 2063 da União Africana.

A vice-Presidente da República,  fez estas declarações ao intervir na abertura da reunião anual da secretária-geral adjunta das Nações Unidas, Amina Mohammed, com os coordenadores residentes da ONU em África, que decorreu numa das unidades hoteleiras em Luanda.

Esperança da Costa frisou,  que,  o encontro decorre num contexto mundial desafiante, marcadas por tensões e conflitos, além dos assinaláveis eventos climáticos extremos,  que agravam as migrações forçadas e causam desafios geopolíticos que não devem, de modo algum, ser ignorados.

Para a Vice-Presidente da República, há toda necessidade de  estabilidade da cooperação internacional, onde a capacidade de adaptação, a flexibilidade diplomática e a busca por soluções multilaterais,  são cruciais para enfrentar e superar os novos desafios.

Esperança da Costa disse ainda que,  a paz continua a ser um pré-requisito inegociável,  para qualquer agenda de desenvolvimento.

De acordo com a governante, Angola enquanto país que já atravessou décadas de Guerra Civil, conhece o valor incalculável da paz e da reconciliação.

Já a secretária-geral adjunta da das Nações Unidas,  destacou os esforços que têm sido feitos pelo  governo angolano,  para a materialização das metas do desenvolvimento sustentável, através do Plano Nacional de Desenvolvimento 2023-2027.

Amina Mohammed afirmou igualmente que “consegue-se  através destas acções, identificar as diferentes oportunidades, e a visão que Angola tem, na participação dos jovens na tomada de decisões”.

A responsável disse ainda que a sua organização,  está focada no trabalho em prol do multilateralismo a nível do continente, defendendo a redefinição das políticas, na qualidade para lidar com  ambientes altamente voláteis e de incertezas.




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