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Sociedade

17 anos depois de uma direcção fracassada, antigos combatentes têm agora um novo Presidente

Mesmo depois de ter sido destituído do cargo, António Fernando Samora, ex-presidente da ASCOFA, recusa-se em entregar todos os bens da associação que ainda encontra-se em sua posse.

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Foram dezassete anos de Presidência, na frente da Associação de Apoio aos Combatentes das Ex- FAPLA (Ascofa), em que António Fernando (Samora), teve uma presidência contestada por vários associados, que de agora em diante passam a ter um novo Presidente.

Acusado de ter se apropriado de bens provenientes do Instituto de Reintegração Social dos Ex-militares (IRSEM), de falsificação de contas bancária da agremiação, bem como de apropriação da dotação orçamental proveniente do ministério dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria destinados aos pagamentos de subsídios dos ex-miltares, António Fernando Samora, não se fez presente no acto de empossamento do novo presidente da ASCOFA, mesmo depois de ter sido convidado.

O novo Presidente chama-se Caetano António Marcolino, e foi empossado nesta Sexta-feira, diante de um número significante de ex-militares que presenciaram o acto, que teve lugar na sede da ASCOFA, sita no Rangel.

Apesar de ter tomado posse, a nova direcção está impossibilitada de trabalhar, tudo porque o antigo Presidente que durante 17 anos ficou no poder, nega entregar as chaves dos escritórios e Gabinetes da referida Associação.

Caetano António Marcolino, Presidente empossado, para o quinquénio 2019, 2024, já tem as prioridades traçadas, devolver a esperança perdida, aos antigos combatentes, e melhorar a vida de cada um dos mesmos, fazem parte da agenda de trabalho do Novo Presidente.

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